quarta-feira, 7 de julho de 2021

Nada nem ninguém a obrigaria

Apenas penso e almejo trazer à tona de sua pele e alma as ações reprimidas e os desejos ocultos por uma vida regrada e ditada por questões sociais, onde os jogos do prazer nunca tiveram espaço largo, para trazerem plenitude e inteireza à altura de transformar uma já dama, em mulher de verdade! Que dirá eu, reles mortal a serviço dos seus prazeres e desejos mais reprimidos, recolhidos nos mais profundos recônditos. Sem amarras sociais ou ditames circunspectos, tolhedores do sexo e seus nuances, não permitindo uma mulher se sentir fêmea e felina sem sentir culpa ou vergonha de estar ali e ser o que é. Minhas certezas são poucas, porém convictas. Não me detenho a tê-las. Me concentro em analisar os acontecimentos e sentir as vibrações, fazendo a leitura da pele e sentidos, processando o prazer em mim e devolvendo em forma de vigor, para que os momentos se estendam, perfazendo regozijo, pleno e lânguido. Não provoco. Apenas, como servo humilde que sou, profiro as palavras de maneira simples, à meu jeito, deixando claras as intenções dos atos. Querendo proporcionar sensações que vão além do carnal, invadindo o emocional, extraindo do corpo o que a alma necessita para encher-se de vibrações delirantes e extasiantes. Não se finge quando se deseja ter. Se finge apenas quando se almeja dissipar qualquer energia e sensação de um contato indesejado, de momento fortuito ou mal pensado. O fingir principia a fuga, inicia o distanciamento e seu produto é a indiferença. O pior dos sentimentos. O contrário da rota do prazer. Memoráveis momentos se assomam e se desenvolvem requerendo inspiração. Tudo que inspira, transpira. O que transpira, transborda. E quando transborda, sem excessos, se traduz em avalanches de prazer. Inegáveis sensações, extenuantes vibrações e relaxantes e ofegantes finais. É tudo que buscamos

sábado, 8 de maio de 2021

Tempos "bicudos"

Realmente estamos vivendo dias difíceis. A pandemia veio apenas coroar esta época tenebrosa que passamos atualmente. A inversão de valores proposta por grupos atuantes do momento é de provocar náuseas até no mais resoluto dos seres. Pego os exemplos ocorridos há pouquíssimos dias aqui no Brasil. No primeiro exemplo, uma creche invadida por um cidadão resulta em cinco mortos. Três criancinhas, uma professora e uma monitora, ambas jovens. No segundo, uma comunidade invadida pela polícia resulta em mortandade de marginais. Adivinhem qual ganha ares de comoção e lamento pelas mídias? Nem preciso responder, não é mesmo? Plena e total inversão de valores. E tudo a reboque de uma investida sorrateira, contínua e torpe em busca de recursos financeiros polpudos administrados pela união. Nada mais. Tudo, simplesmente tudo na mídia tem uma única finalidade: Grana! Alguns vão dizer que não é somente na mídia e tal. Tudo bem. Mas o assunto aqui é esse. Não há mais escrúpulos, não há mais compromisso com o correto. Importa apenas gerar o caos, desestabilizar o governo e retornar a receber seu farto quinhão. É de dar nojo até em inocentes. Puta que pariu! Quer dizer que um grupo com cerca de 30 pessoas adultas, fortemente armados, dando tiro “de balde” na polícia, é “suspeito”? Mas vão pro raio que o parta. Quem atira pra matar, toma tiro pra morrer. Lógica de guerra. Ou mata ou morre. Lamento, e muito, a morte do policial que tombou em combate. Os demais, foram tarde. Simples assim. Falam em chacina. O termo está errado meus caros. Chacina ocorreu em Saudades/SC, onde se perderam vidas inocentes e trabalhadoras. No RJ foi FAXINA! Polícia cumpriu seu papel de livrar a sociedade de criminosos. Pensei em dizer para pararem de tentar inverter a situação, mas é pedir demais para uma classe que se vê em apuros, onde alguns poucos, muito provavelmente ligados ao próprio crime, comandam o que deve e como deve ser dito, e os demais são apenas repetidores de pensamentos e palavras dos primeiros. Menos mal que atualmente há como manter um nível mínimo de informação não manipulada, e formar opinião própria acerca dos fatos. Para quem se digna a tanto, obviamente. No mais, em uma sociedade doente, senil como a nossa (sim, nossa, minha, tua, de todos nós que estamos vivendo hoje), segurança tem sido uma necessidade premente. A pergunta que fica é como, de que maneira pensamos em estar seguros? Eu afirmo sem medo de errar que o armamento civil é um caminho. Não o único, mas um deles. Contribuirá enormemente para controle da violência. Contra fatos não há argumentos. Os desarmamentistas que me perdoem, mas é a realidade. Outro caminho é o aparelhamento e treinamento dos agentes de segurança. Juntos, essas medidas surtem efeitos imediatos quando implementadas. Pesquisas idôneas demonstram isso em diversos locais do mundo. Vagabundo é aproveitador da situação. Onde desconfia que pode levar ruim, não chega, não age. E a vida segue o rumo. Não me venham com papo furado de discussões de bar, brigas de trânsito, etc. Quem quer fazer o mal, acha jeito. Como disse Wayne LaPierre: “Única coisa que pode parar um homem mau com uma arma, é um homem bom com uma arma”. Uma arma equaliza forças. Mulheres são salvas de estupros, crianças de sequestros e abusos, patrimônios e sociedades de roubos e furtos e assim por diante. E sim, eu entendo que quem se coloca em situação de maldade por escolha ou incentivo, assume o risco da própria morte. Caso não seja essa sua intenção, arrume trabalho honesto e ganhe a vida de forma digna, como a maioria faz. Senão amigo, “bala nas aspas”!