segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Pra quem é campo!


Imagens valem por milhares de palavras, dizem muita coisa sem necessitar letras e dimensionam diversos pensamentos com apenas uma visualização.
Vejo essa imagem como o testemunho real da continuidade. O campo pra quem é de campo. Sem estanques. Vantagem aos que nascem campo? Talvez. Há os que deixam de ser campo. Por opção, por falta de opção e por situação de vida. Há os que procuram ser campo. Há os que optam ser campo. Por vontade, por paixão, por filosofia de vida, por opção da vida e por falta de opção também. Fato, é que o campo precisa de homens. Bons homens. De maula já basta. Homens que tragam novas ideias, rejuvenesçam os métodos, aprimorem a produção. Valorizem a harmonia do campo, respeitem os biomas onde estão inseridos, retirem a produção de forma que se possa levar adiante a magnitude e o esplendor da natureza.
Poluam menos, contaminem menos, recomponham o que já se foi. Homens de fato, que se integrem à paisagem, façam parte do meio onde habitam. Continuem a amar o que fazem, tirem seu sustento com o próprio suor e saibam passar essa dádiva aos que vierem depois.
Que façam da produção agropecuária a vedete inconteste do país. Que possam mostrar seu trabalho ao resto do mundo com orgulho e satisfação, bem nos moldes atuais.
Esses, que estão por vir, por suceder a nós que aqui estamos, que venham com a sabedoria que nos falta, com o respeito que não temos praticado, com o sentimento de cooperar de verdade, com a gana de serem melhores.
Que tenhamos inúmeros pequenos abrindo porteiras, levando adiante sonhos sonhados de diversas maneiras. Em família, em grupos, em parcerias, em sociedades. Que esse sentimento de satisfação produzido pelo trabalho ao céu aberto se eternize nas mãos, nós pés e nas emoções desses pequenos, para que tenham garrão firme e tutano forte para levar o campo adiante, tendo ele como horizonte, como inspiração, como centro de vida, energia e ideal.
Que o campo os acolha, que a paz do verde os conduza, para que o sentimento de quem é campo se perpetue, assim como demonstra a imagem, através de momentos simples e singelos, eternizados pela delicadeza e olhar perspicaz de quem conhece e sabe o que faz!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Comunicar é uma arte para poucos!

Bem, vamos lá. Vou tentar organizar os pensamentos e dominar a emotividade para explicar o que se sente e todo o filme que se passa na retina quando nossos sentimentos mais ternos são mexidos de forma forte e profunda.
Assisti um vídeo repassado por minha esposa falando sobre o fato de ser pai. Vídeo simples, normal. Porém, o assunto tratado e a forma como foi colocado faz toda diferença. A favor, claro!
Marcos Piangers, comunicador descolado e inteligente, autor de um livro muito legal, consegue expressar de forma bem humorada sua opinião sobre o fato de ser pai hoje em dia e sobre as mudanças que houveram nas relações pai-filho x filho-pai no passar de algumas décadas. Esse vídeo me fez pensar, lembrar e repensar muitas coisas em poucos minutos. Como diria meu amigo Pêga, foi uma avalanche de emoções!
Me vi muito, tanto como filho como quanto pai. Como se fosse névoa, meu pensamento tornou-se lembrança e me levou de volta no tempo, apontando minhas lembranças de filho. Brotou instantaneamente cenas de infância e adolescência, quando na companhia do pai, da mãe, e algumas vezes de mais algumas pessoas que foram e são referências até hoje, vivi momentos marcantes.
Aqueles momentos simples, singelos, cotidianos até, mas que vão nos moldando com o passar do tempo. É a esses que atenho minha gratidão. Não que os outros não tenham sido importantes, porém esses especificamente se tornaram as imagens vividas dos valores e que carregamos atualmente. É aquele gesto observado, aquela mão estendida, aquele prato de comida quentinha servida na mesa, o chimarrão compartilhado em silêncio, as conversas de fim de tarde. Enfim, tudo trivial, tudo normal, porém com a marca inconteste do amor.
Também, ao mesmo tempo, passou na retina esses mesmos momentos vivenciados com meus filhos. E assim, como a brisa que enruga a pálpebra buscando manter a visão, transcorreu um filme na memória, lembranças ternas de momentos únicos. Ouvir o primeiro “papai”, auxiliar nos primeiros passos, estar envolvido com os primeiros gestos, ser parte das brincadeiras, contar histórias para dormir, embalar seus sonhos, pegar no colo, fazer muita bagunça... tanta coisa, tanta lembrança boa que nem parecem ser apenas três anos e meio.
Pois é exatamente disso que a alma se alimenta, o coração se fortalece e a mente usa de combustível. AMOR! É esse sentimento puro, profundo e visceral que nos move rumo ao futuro com a certeza de querer mais e a vontade de continuar. E ele é alimentado por esses momentos, por esses simples, singelos e triviais momentos, que se transformam em lembranças ternas das quais jamais queremos nos distanciar.
Levamos incrustrados em nosso ser muito do que aprendemos enquanto crianças e jovens. Felizes dos que se apossam desse aprendizado velado, empírico, para colocá-lo em prática no seu dia-a-dia, moldando seu jeito de ser. Dessa forma podemos, embora não seja nada fácil, tentar ser melhores do que foram conosco, visto termos condições para tanto. E, se conseguirmos, acabaremos também por proporcionar que os que vem depois se façam melhores que nós. Isso é fazer parte e tomar parte da evolução. É protagonizar a história, por mais simples que ela possa parecer aos olhos de desconhecidos. Valores como educação, respeito, humildade, hombridade, honestidade e sinceridade não se compram em bolicho. Nos são passados por quem veio antes e cultivados dentro de nós, para serem passados adiante aos que vêm depois. Assim se moldam cidadãos, profissionais, colegas, companheiros, parceiros, amigos. E o maior aprendizado disso tudo se dá através de gestos e atos. As atitudes revelam os homens, demonstram quem e o que somos.
E, o melhor de tudo, é saber que temos uma oportunidade ímpar em relação a isso. Podemos continuar vivenciando-os! Estamos aqui, agora. Eu, você, eles, todos nós. Basta olhar pro lado e ver, viver. Não é à toa que o agora se chama presente! E, como presente recebemos essas atitudes e gestos, de presente os daremos também, para que a memória de todos seja inundada de boas lembranças, de ontem, de hoje, de amanhã...

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Bom retorno parceria!

Após o grenal 407 presenciei algumas situações, digamos, curiosas. Uma delas foi carreata. A outra foi o estardalhaço feito por alguns torcedores. Mas, acima dessas, a que mais me chama a atenção é o retorno dos torcedores gremistas ao planeta terra. A impressão que tenho é que entre a noite domingo e a manhã de segunda tivemos uma espécie de assalto interplanetário onde essa distinta torcida retornou para casa. Não no aspecto físico, de terem se escondido, ido embora ou algo assim. Falo do retorno da prepotência, da empáfia e da soberba gremista, essa acumulada ao longo dos tempos, desde a criação do bordão “imortal tricolor” (alguém sabe explicar o que seria um time mortal?) até quando tiveram cara de pau suficiente pra transformar um dos maiores fiascos de arbitragem da história do futebol mundial em “batalha dos aflitos”.
Pois ao final do jogo de domingo foi exatamente o que aconteceu. Muitos torcedores comemoravam uma vitória num grenal válido pelo campeonato brasileiro como se fosse um título mundial. Algo que a maioria desses torcedores não sabem como se comemora, pois nem tinham nascido quando o time deles foi campeão. E o jogo valia somente três pontos na tabela. Até porque, sempre que valeu algo mais, perderam! Entendam bem, não se trata de desmerecer a vitória, diminuir a goleada ou não reconhecer a superioridade da equipe apresentada na partida, não é nada disso. Muito pelo contrário. O time achou um treinador que trabalha sério e faz um “feijão com arroz” eficiente. Algo que não se vê na maioria dos clubes e profissionais do mercado. Aliás, o time do grêmio tem a cara, o jeito e o estilo de quando o treinador jogava: Simples e eficiente. Roger foi um dos melhores laterais esquerdos que vi atuar. O que faço no momento é constatar de forma pura e simples a profunda carência a que uma torcida está acometida.
Embevecidos de alegria, muitos bradavam: “O futebol está em ordem de novo! Quem manda voltou a vencer e quem nunca ganhou nada continua perdendo.” Tá precisando de tratamento amigo. Psiquiátrico, inclusive! Vejamos: esses insólitos que protagonizaram o fato têm menos de trinta anos de idade. Há no mínimo dez anos não veem a cor de uma taça, e como futebol se começa a entender por volta dos dez anos de idade, sobram no máximo dez anos para que tenham visto algo de bom protagonizado pelo time deles. Agora pergunto: Qual a lógica da afirmação de um indivíduo desses? Nenhuma! Isso é o exemplo de como as informações são passadas entre gerações. E é nesse ponto que me refiro: Ao longo das últimas décadas o próprio clube se encarregou de soterrar os resquícios de prepotência, soberba e empáfia que boa parte da torcida gremista carregava quando simplesmente parou de disputar títulos. Não me refiro a campeonatos, e sim títulos. O último que disputaram foi da Libertadores e tomaram uma das maiores goleadas da história da própria Libertadores. Essa não conseguiram criar uma roupagem de gabarito e ficou como fiasco mesmo...
Só que os mais antigos, por assim dizer, vão incutindo na cabeça dos jovens essas ideias retrógadas e nefastas de que são superiores, de que são melhores, e por aí vai... Sim, ideias, pois não há títulos no horizonte das crianças para ser usado como exemplo palpável. É exatamente desse comportamento que surgem as rixas, discussões sem respeito e provocações infundadas que culminam em violência e pancadaria. Futebol é um esporte, e antes de qualquer outra coisa, o que aprendemos com o esporte é o respeito, a disciplina e o companheirismo. Eu venho de uma família de gremistas, e aprendi desde sempre que embora a rivalidade mexa forte com nossos sentimentos, não pode ser confundida com inimizade e é preciso respeitar antes de mais nada e acima de qualquer outra coisa. A flauta e a gozação fazem parte, é claro. E é algo salutar e divertido. Assistimos inúmeros grenais e outros jogos envolvendo uma das duas equipes juntos, entre amigos, familiares e parceiros e nunca foi necessário discutir ou brigar com alguém. Até porque futebol meus amigos, não traz nada de mais pra ninguém. No circo do futebol somos todos palhaços, sem exceções. E é assim que somos vistos por empresários, dirigentes, treinadores e jogadores. Meros bobos que aplaudem tudo que eles fazem ou deixam de fazer. Obviamente, no discurso o torcedor é a joia mais rara do futebol. Aham, sei! Aqueles que levam seu dia a dia deixando o resultado de seu time do coração ditar seu humor, me desculpem, mas são mais que palhaços. Quem pensa ao contrário me diga: Qual o ganho que já obteve por ser torcedor de A ou B? Nenhum. Times de futebol são como sanguessugas. Somente tiram de nós torcedores se aproveitando de nosso sentimento, mais nada.
Mas, voltando ao assunto inicial, parabéns gremistas, saudamos com alegria seu retorno, assim as conversas sobre futebol voltam a ter mais graça, obtendo olhares diversos daqueles que estávamos acostumados nos últimos decênios. Se alguém acha que estou exagerando, transcrevo na íntegra um pedido feito por um dos gremistas mais fanáticos e chatos que conheço, há pouco tempo: “Tu podia escrever algo sobre a inexistência de rivalidade no RS, pois não tem mais nem graça, o grêmio sempre perde. Não dá nem vontade de assistir...” Pra ver em que pé a coisa anda! Esperamos que voltem a vencer e inflar o peito, pois bater em cadáver é sem graça! E podem meter corneta à vontade, pois faz tanto tempo que já estamos esquecendo como é! hehehe

segunda-feira, 16 de março de 2015

Foi tocante!

Muitas vezes estamos reunidos sem conseguir ter a percepção exata do que se passa ao nosso lado. Essa afirmação é carregada de verdade. Porém, por vezes nos deparamos com atitudes tão simples e singelas que nos tocam sem que ninguém perceba. São atitudes tomadas quando o coração comanda o cérebro, carregando de amor, respeito e carinho cada gesto. Tive a felicidade de presenciar um ato assim no último domingo. Meu avô, um homem sério, honrado e batalhador, o qual admiro e respeito eternamente, dono de um gênio ímpar, com uma personalidade inabalável, hoje em dia, por se encontrar acima da casa dos noventa, vem apresentando limitações, dessas impostas pelo tempo, pelo esforço e pela luta da vida de trabalhador braçal. Já não consegue mais sozinho realizar tarefas cotidianas, normais, que até pouco tempo atrás faria automaticamente, sem titubear. E quem o conhece sabe bem o quão difícil é fazê-lo aceitar algo, mesmo que seja ajuda, hehe. Pois vamos ao fato. Estávamos reunidos, conversando sobre assuntos aleatórios, fugindo do sol escaldante e procurando sombra, até que paramos em uma bem aconchegante, onde fomos nos dispondo conforme a possibilidade. Papo vai, papo vem, olho para o lado e vejo um de meus tios, o qual tem muita semelhança com o Vô, diferindo apenas no gênio, sendo bem mais afável, por assim dizer, aprontando alguns utensílios. Nada demais, mas fiquei um tanto intrigado. Logo em seguida entendi melhor o fato. Os utensílios não eram pra ele e sim pra utilizar com o Vô, seu Pai. Fiquei acompanhando quieto, como se nem estivesse assistindo, mas confesso: Ver um fazendo a barba do outro me tocou profundamente. Pode ter sido só o desfecho de um final de semana de fortes emoções, onde revi grande parte de pessoas importantes pra mim, pelas quais tenho enorme apreço, admiração e carinho, por quem fui brindado com uma dose gigante de afeto, que culminou em um ambiente alegre, festivo, sensacional. Onde vi um casal fora de série firmar matrimônio de forma simples e linda. Vim refletindo sobre tudo isso durante a viagem e, até hoje a cena do afeite tem me retornado forte à mente. Vida irônica não? Após termos sido criados, cuidados e educados, criamos, cuidamos e educamos para novamente voltarmos a sermos cuidados e auxiliados por quem criamos. Talvez esse seja, dentre outros, um dos grandes exemplos de amor. Só quem ama é capaz de ter gestos de carinho, de oferecer cuidados e afagos de maneira natural e tranquila sem esperar nada em troca. Na verdade nem sei como explicar melhor o que senti ao ver o fato, mas sei bem o que quero dizer: Só de ter presenciado essa cena valeu todo o esforço de ter ido até lá. Entenda-se esforço deixar o lar, meus pequenos, ficar três noites fora, sabendo que isso sobrecarrega minha esposa e me deixa bastante inquieto e saudoso. Mas valeu, valeu mesmo! É mais um exemplo familiar que guardo no coração e na memória com o firme propósito de passá-los adiante. Valeu Milo! Muito obrigado, mais uma vez!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Degringolou de vez...

A coisa tá ficando desmedida mesmo... A safadeza anda tamanha que, com o foco da população no manifesto dos caminhoneiros, nossos nobres e sensatos representantes do legislativo federal aprovam no congresso mais um benefício em prol próprio. Dentre eles, aumento de verba para cada gabinete a fim de custear as despesas de viagens, pasmem, das esposas! É verdadeiramente um ato descarado, de mais pura falta de consideração com a população e seu eleitorado! Eu já não espero mais atitudes sensatas e de boa índole da grande maioria dos políticos,seja da instância que for, mas essas últimas têm sido de dar nojo! Seres nefastos, espoliadores do povo, que não são capazes de atitudes que beneficiem a população, só se consegue algo com esses tipos através de negociações escusas e maracutaias. E isso não é privilégio de nenhum dos P’s existentes, isso está no DNA da casa! A impressão que dá é que esses senhores, ao adentrarem pelas portas do congresso sofrem uma espécie de “amnésia seletiva”, esquecendo o passado sem se importar com o futuro, restando somente o agora, suas vaidades e ganhos pessoais, tanto monetários como de imagem para tentar votos! E, é claro, existe o chamado segundo escalão, que são os que ganham tão bem quanto os pulhas mestres, mas sua função é outra, é distorcer a verdade e dar outra roupagem à safadeza, para que ao chegar a seus nichos de convivência e currais eleitorais, não sejam mal vistos pela população. É o cartel da lavagem de informação. E o sistema ficou tão bem postado que, ao se fazerem presentes em qualquer lugar, são tratados como pessoas importantes, de primeira linha, e talvez o sejam, porém, isso se dá pela forma como eles mesmos moldaram a distribuição do dinheiro na País, pois hoje em dia o município, que é onde a política acontece, vive de chapéu na mão, mendigando aportes para poder sobreviver, enquanto a maior parte vai para o estado e para Brasília, para os nababos se refestelarem. É demais de descaso , é muita espoliação! Urgem mudanças de toda ordem, embora eu tenha a convicção que quase tudo que será modificado terá a real intenção de beneficiar somente eles e seus asseclas, ninguém mais. E, para não perder a oportunidade, realço mais uma obviedade nesse contexto: Nessas mudanças necessitam estarem contempladas algumas leis que punam severamente os corruptores e assemelhados, pois só bater em quem “frouxa o garrão” não adianta, tem que “desconjuntar” o que promove essa situação, aí sim a coisa muda de jeito. Como sonhar (ainda) não paga impostos, eu diria que por hora caía bem um esquadrão da morte com atuação restrita a Brasília. Se bem que poderia se chamar patrulha da limpeza...

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Tão falando sério minha gente?

Não sei bem como começar o texto, pois o fato tem me deixado confuso. Mas vá lá. Tenho visto algumas pessoas que conheço, outras que conheço e admiro, e outras que conheço, admiro e tenho apreço fazendo algumas coisas que to custando a acreditar. Vamos ao caso. Estão utilizando de argumentos dos mais diversos para defender o governo atual no caso dos aumentos dos preços dos combustíveis e outras tarifas como a energia elétrica. A diversidade de postagens, discussões acaloradas em torno de depoimentos, artigos, comparativos é grande. O que me permito discutir aqui são dois fatos: Primeiro: Perderam a noção, a capacidade de indignação? Segundo: Estão vendados por ideologias? O que mais me assusta é o fato de ser gente esclarecida, pessoas de bem, cabeças pensantes! O que esperar dos demais? Minha gente, aumentos demasiados em contas de consumo e produtos essenciais não são bons pra ninguém, exceto as empresas concessionárias. Pouco importa o partido ou lado que se está posicionado. Tem gente instigando e fomentando confrontamento armado caso a população se revolte com os aumentos propostos e implementados pelo governo atual. Pergunto novamente: Estão fora de si? O que tá acontecendo? Como cidadão brasileiro faço coro aos indignados. Não acho nem um pouco justo descontar nas classes produtoras os resultados negativos dos fracassos assumidos pelas gestões desastrosas que se sucedem no Planalto. De todos os P’s, por longos anos e por todos os coniventes e asseclas. Chega de “arrancar do couro” do povo o dinheiro para tapar rombo de assaltos praticados por políticos. CHEGA! BASTA! Se em algum outro País é diferente pouco importa, se lá a relação salário mínimo x preço de combustível é melhor ou pior, problema deles, se no estrangeiro se compra mais ou menos com a mesma soma de dinheiro, é assunto para ser discutido com quem reside nesses locais. Moramos no Brasil e é sobre NOSSOS PROBLEMAS que estamos discutindo. O dos outros podemos conhecer, ter ciência e ajudar se possível, porém resolver é com eles. Precisamos resolver os nossos! E, honestamente, não estamos conseguindo! Pior, estamos aumentando os mesmos! E quem paga? Os mesmos de sempre! Nós todos que trabalhamos para sustentar o País, enquanto os que deveriam fazer algo por nós, que se dizem nossos representantes não estão nem aí para o povo. Literalmente nem aí!
E ainda vejo minha gente defendendo políticos e causas político-partidárias... Sinceramente, é caso de estudo! Qual o motivo disso? Qual a ideia preponderante? E não me venham com o batido “antigamente no governo X era feito de maneira Y e agora no governo Y é feito de maneira X”... Erraram antes e continuam errando agora! Só que agora tem um porém, um agravante: Sabiam dos erros do passado e deram continuidade aos mesmos. Apontavam os erros e continuaram a cometê-los, o que pra mim é bem pior! Por isso tudo novamente pergunto: Tão falando sério? Se sim, o caso é de tratamento intensivo! Urgente!