domingo, 29 de outubro de 2023

Nossas runas

 

As marcas que todos trazemos são nossas runas pessoais, que ao serem decifradas revelam o caminho que trilhamos até aqui. Deixamos decifrá-las somente os que entendemos serem merecedores de tal feito. Podemos errar, nos enganar, em relação à eles, porém, se não se fazem merecedores da confiança depositada, é questão particular de cada um, a ser resolvida entre eles mesmos e o Pai Maior. A questão que pega, é quando e como esses se apresentam ou adentram nossa vida, nossa caminhada, nossa existência. Os meios e as situações são diversos, alguns improváveis, outros totalmente aleatórios. Fato é que se achegam. Alguns permanecem, outros seguem adiante, pois faz parte da aquarela da vida. E claro, também nos prestamos para selecionar, pois o crescimento e elevação é por nossa conta, pelas nossas escolhas, sejam elas conscientes ou inconscientes. E aqui há uma questão crucial: Se não fazemos por nós, pelas nossas crenças, objetivos e metas de vida e relacionamentos, acabamos por fazer parte das escolhas e opções de alguém. Escolha! Opte! Levante a cabeça e siga. Persevere, insista! Caso não colha frutos dessas escolhas, volte, retorne, recomece, e novamente siga adiante. Ao retornar, reflita, reconsidere, avalie o que houve de bom e positivo, pese os negativos e maus bocados, busque compreensão dos motivos e ocasiões dos acontecidos, para ter clareza e entendimento, e não cometer e nem cair nos mesmos novamente. São os princípios do crescimento, do aprendizado. Só podemos colher o que plantamos. Não há forma e nem maneira de mudar essa ordem natural da vida. Há opção apenas do que plantar, jamais de que colher. Pode demorar, mas a colheita ocorre. Plante o bem, faça o bem. E a colheita será farta, multiplicada e distributiva. Pode compartilhar ou não, pois aí é livre arbítrio. Se compartilhar, parabéns. Se não, parabéns também, pois está colhendo bem. Pode parecer patetice, mas há um infinidade de pessoas querendo colher sem plantar, e, pasmem, mas há uns pior ainda, há quem queira colher o bem plantando o mal. Esdrúxulo, pra dizer o mínimo! Mas... escolhas! Esquecem-se esses, que nossas escolhas nos geram consequências (colheita). E elas vêm! Sempre! Questão de justiça! Por isso sempre afirmo: Ande no bom caminho, mantenha a consciência tranquila e tenha paz de espírito! Nenhuma riqueza se compara a uma consciência tranquila e uma alma leve! Se puder, espalhe e pulse amor, pelos teus, pelos que te rodeiam, pela vida. A paz vem de nossas atitudes, nossas atitudes vêm de nossos pensamentos, nossos pensamentos vêm de nossa consciência. Simples assim. Nem tão simples de praticar, mas possível e regozijante! Tente, tente de novo, insista, persista! É recompensador! Nessa toada, nossas runas vão sendo tecidas calmamente, para serem decifradas e surpreenderem quem as ler! E esses, bem, esses terão acesso ao que podemos fazer de melhor: doar tempo, gerar boas vibrações, vibrar boas energias. O andar do tempo lhes conferirá o entendimento de que assim se vive o amor na plenitude!

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