quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Quando se esvanece!

Não há fuga, não há preâmbulos. Não tem evasão. É assim que ocorre e pronto! Chega, se acampa no peito, invade a mente e fica. Se deixamos ou não, se combatemos ou não, se dissipamos e assimilamos ou não, é com cada um e suas ações e decisões. O indicado é que o façamos. Por questões salutares. A cabeça necessita, o corpo solicita e a alma exige! Para desopilar, para vencer, para reciclar, para dar andamento à vida e suplantar. Não tem jeito. Não há fórmula pronta. Quiçá dica ou conselho que resolva. É nós por nós mesmos. Mais ninguém. Simples assim. Ir adiante é a única opção. O mundo não para pra que possamos nos refazer. Não tem intervalos para trocar a roupagem da alma. As feridas precisam ser “lambidas” pelo caminho mesmo. Vai andando e dando jeito. Use os acontecimentos como aprendizado. Reflita os fatos e entenda a situação. Repense os próximos passos, para não incorrer nas mesmas atitudes (e mesmos erros, pois repeti-los é burrice). Precipitar é principiar um erro, invariavelmente. Errar faz parte, e por vezes na intenção do acerto, o erro é maior. Por vezes dói ver os outros errar sem que possamos fazer algo além de alertar, mas é da vida. É do jogo. Muitas vezes, nosso alerta mais vale de combustível para ser atirarem no erro que o contrário. Paciência, resiliência e resignação é o que nos resta oferecer. Pena e dó são sentimentos indignos para se ofertar. Afinal, cada um com seu propósito dentro da sua caminhada. Os sinais não mentem. Eles indicam suave, porém verdadeiramente as intenções e os desfechos das situações. As conversas que vêm, trazem, também vão, e levam. Enquanto não há atitudes e ações que dêem alicerce à palavras proferidas, de nada serve o discurso. Sempre bom lembrar, pois falar, até papagaio aprende. Questão é falar com honestidade, o que ocorre, e agir também com ela, o que faz falta para transformar a palavra em verdade em si. E isso deve ser atentado. Sempre! A veracidade antecipada demonstrada pelos sinais cabe a nós compreendermos quando da leitura dos cenários. Simples assim. Claro como a luz de um dia ensolarado. Límpido como a água de Noronha (que só conheço por foto, hehe). Logicamente, sempre bom lembrar que os únicos responsáveis por deixar chegar nesse ponto, somos nós e nossas próprias permissões. Então, nada mais justo e honesto conosco que sejamos também os únicos responsáveis por sair disso. Vestir a armadura de novo, com os furos devidamente consertados, visando não dar entrada, empunhar a lança, levantar o escudo e seguir combatendo. É a única opção. É só o que podemos fazer. Mundo gira, roda anda, o tempo que voa é o mesmo que cura, todos sabemos, e nós nos refazemos dos baques, como sempre! “Vamo que vamo”, pois tristeza não dá camisa pra ninguém, e muito menos proporciona coisas boas, além de aprendizado! É cair, levantar, e pelear de novo! Sempre foi assim, e a essência da vida não muda! Esvanecem planos, fenecem intenções, se esfumaçam conversas trocadas. E ali na frente a vida coloca tudo no lugar certo, como sempre! Simples assim! Vamoooooooooo!!!

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