Domingo tem uma certa aura de “o que fazer?” Se não há
programação pré-definida, qualquer programação pode cair bem. Se o dia
contribui para isso, melhor. E nessa ideia, aliou-se a combinação de um bom dia
com uma programação legal. Pensado em proporcionar bons momentos e tempo de
qualidade para todos. E foi exatamente isso que ocorreu. De forma inusitada,
permeada de acasos que se somaram e culminaram num dos melhores domingos dos últimos
tempos. Uma mensagem despretensiosa, um sorriso visualizado, uma pergunta
feita, uma resposta sincera, e tudo se encaminhou. Áudio surpresa, respostas no
ato. Uma ponta de receio vencida pela insistência e ânimo. Num upa, tudo
arrumado, tudo pego. Carona tratada. Conversas cruzadas no caminho, mas tudo
certo. Atividades diversas desde a chegada, novidades pra todo lado. Tudo
desperta curiosidade e traz certo receio, que logo é vencido por incentivos e
explicações. As situações vão se desenvolvendo de forma natural, com maestria e
garbo. Momentos lindos, vividos com muita intensidade e zelo. Mas acima de
tudo, alegria, descontração, felicidade no ar. É o que conta, é o que vale, é o
que fica no coração e na mente, construindo memórias afetivas e lembranças tenras!
Ver o sorriso sincero dos pequenos não tem preço! Entender que se fazem amigos
desde as mais primárias idades é saber que cativar e ser cativado transcende
cronologias. Tudo contribuiu. Sol intenso, temperatura amena, ausência de
maiores ventos. Andar a cavalo é, para crianças, um certo ápice de felicidade,
de tão incomum e gostoso. Feliz de quem pode proporcionar momentos assim! Ver
os peixes, andar ao redor do açude, provar cana-de-açúcar, conhecer bananeiras,
correr pelo pomar. Jogar bola, brincar com os animais, conhecer tudo, se
deliciar com a situação. Fazer “trilhas” pelo potreiro, brincar no galpão. O
dia pedia atividades ao ar livre, com bastante agitação e movimento. Sobre,
desce, corre, pula, joga, descobre, para, grita, aponta e ri. Rir muito, rir
demais. Deixar a alegria e a felicidade fazer morada nos corações. Um dia para
ser não só lembrado, mas celebrado e vivido novamente. Agora em seis e não
somente em quatro. Um dia marcante. Os adultos? Alternam momentos de cuidado,
zelo, exemplo e orientação com momentos de infância, se entregando a diversão e
se integrando com a criançada! Vão levando e sendo levados. Claro que o carinho
e o bem querer que sentem mutuamente precisa encontrar vazão. Mas sabem como
poucos dar um jeito para isso, dentro das possibilidades que vão criando com
calma e cuidado. Sem medo de errar e de ser feliz (Ou com ele! Hahaha)! O fim
das contas, avaliando o caso e rememorando o dia, podem afirmar
categoricamente: Foi um baita dia! Com o "plus" de ter deixado um gosto de quero mais e uma vontade imensa dos próximos!
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