sexta-feira, 15 de maio de 2020

Sem animosidades!

Baseado no que li, escrito pelo grande Villagran, concordo plena e totalmente com a afirmação. As vertentes atuais, tanto o #fiqueemcasa quanto o #querotrabalhar não podem, não devem, e menos ainda é aceitável que estejam se engalfinhando, se prometendo, se agredindo, física, digital ou de qualquer outra forma que seja (dualismo, sempre ele!). Passaram fortemente dos limites. Toda e qualquer situação tem acerto, tem entendimento e tem contorno. Sempre há um "caminho do meio". A questão maior, que felizmente está nas nossas mãos, ao contrário da infecção, são os níveis de educação, empatia e bom senso que empregamos ao nos deparar com cada fato. Ficar em casa é correto? Óbvio. Isolamento é correto? Óbvio. Porém, há necessidades a serem supridas. Algumas básicas, outras nem tanto, mas que trouxemos para nosso rol de "primariedade" necessária (internet, por exemplo). Esses serviços, todos, dependem de pessoas para funcionar. E a imensa maioria, depende da presença física in loco, ou seja, não aceita o home office. É este o ponto. Há situações altamente divergentes. Tem gente que vai trabalhar contrariado. Tem quem vai por necessidade. Tem quem não vai e gosta. Tem quem não vai contrariado. Percebe a imensidão de egos e vaidades para acomodar neste oceano de opiniões e juízos? Este é o ponto. Não julgar. Entender. Porque A ou B está saindo de casa? Porque C ou D não estão saindo? Cada um tem seus motivos. E a vida é momento. Pode ser que tudo se inverta logo ali na frente. Não sabemos. Por hora, vamos usar este momento como oportunidade única de refletir mais, abusar da humanidade que temos individualmente e deixar os julgamentos rápidos e rasos num passado. Lhe parece um exercício interessante?

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